terça-feira, 28 de abril de 2015
Somos como rosas não floridas
que não se importaram com isso
de florescer, como se
o Sol se tivesse aborrecido
ou desesperado
nessa longa espera.
Bukowski
“Os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não souberem ler
ou escrever, mas aqueles que não conseguirem aprender, esquecer o que aprenderam e
aprender de novo.”
ALVIN TOFFLER
ou escrever, mas aqueles que não conseguirem aprender, esquecer o que aprenderam e
aprender de novo.”
ALVIN TOFFLER
domingo, 26 de abril de 2015
De um dicionário apócrifo (Manual do Morcon), tripeiro, e evitando os termos fesceninos (abundantes), aqui deixo deixo uma escolha pessoal, com os respectivos significados:
Abiar - andar de abion.
Académico - sócio da Académica.
Basilha da desgraça - o mesmo que catraio ou máquina fotográfica, ou seja, garrafão de 5 litros.
Cu de judas - a antepenúltima estação do metro de superfície.
Ecuménico - debe ser um maníaco de Lisboa.
Picante - aplica-se a uma anedota embergonhada.
Tripar - comer umas tripas debidamente regadas com binho.
Trombil - fotografia tipo passe para o bilhete de identidade.
in Arpose
sábado, 25 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
What we observe is not the Nature itself but the Nature exposed to our method of questioning.
Natural science does not simply describe and explain Nature; it is part of the interplay between Nature and ourselves.
The first gulp from the glass of natural sciences will turn you into an atheist. But at the bottom of the glass, God is waiting for you.
Natural science does not simply describe and explain Nature; it is part of the interplay between Nature and ourselves.
The first gulp from the glass of natural sciences will turn you into an atheist. But at the bottom of the glass, God is waiting for you.
Werner Heisenberg
quinta-feira, 16 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
O poema nasce, amadurece, mas nunca se completa.
abre-se
inventando as àguas
que dissolvem o medo.
De dentro de ti
o sol
acende-me as árvores,
paisagem de ouro verde,
designa-te na incandescência
da lua de abril.
Fruo
a cada brilho teu
o foco de um verso,
o sono calmo em que dormem
as palavras nos teus cabelos.
O poema vive de nós,
sílaba a sílaba,
desmancha-nos o amor
antes da chegada dos deuses.
No ar,
fica-nos de tudo,
para chegarmos ao que somos
Tu és o fruto em resposta ao tempo.
Podemos dançar
Eu sou a àgua a soar nas pedras.
Podemos cantar
Um novo poema jorrará da raíz da terra em espiral.
antónio carneiro
abre-se
inventando as àguas
que dissolvem o medo.
De dentro de ti
o sol
acende-me as árvores,
paisagem de ouro verde,
designa-te na incandescência
da lua de abril.
Fruo
a cada brilho teu
o foco de um verso,
o sono calmo em que dormem
as palavras nos teus cabelos.
O poema vive de nós,
sílaba a sílaba,
desmancha-nos o amor
antes da chegada dos deuses.
No ar,
fica-nos de tudo,
para chegarmos ao que somos
Tu és o fruto em resposta ao tempo.
Podemos dançar
Eu sou a àgua a soar nas pedras.
Podemos cantar
Um novo poema jorrará da raíz da terra em espiral.
antónio carneiro
domingo, 12 de abril de 2015
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