sábado, 27 de maio de 2017

Cuando me caigo
me caigo.
No hay metáfora
que aguante.
Cynthia Langier

quinta-feira, 18 de maio de 2017


Simeis 147: Supernova Remnant 
Image Credit & CopyrightDaniel López (El Cielo de Canarias) / IAC

Explanation: It's easy to get lost following intricate filaments in this detailed image of faint supernova remnant Simeis 147. Also cataloged as Sharpless 2-240 it goes by the popular nickname, the Spaghetti Nebula. Seen toward the boundary of the constellations Taurus and Auriga, it covers nearly 3 degrees or 6 full moons on the sky. That's about 150 light-years at the stellar debris cloud's estimated distance of 3,000 light-years. This composite includes image data taken through narrow-band filters, enhancing the reddish emission from ionized hydrogen atoms to trace the shocked, glowing gas. The supernova remnant has an estimated age of about 40,000 years, meaning light from the massive stellar explosion first reached Earth 40,000 years ago. But the expanding remnant is not the only aftermath. The cosmic catastrophe also left behind a spinning neutron star or pulsar, all that remains of the original star's core.

terça-feira, 16 de maio de 2017


Gemini Stars Pollux and Castor 
 Image Credit & Copyright: Rogelio Bernal Andreo (Deep Sky Colors)
Explanation: Who are the twins of Gemini? It terms of astronomical objects, the famous constellation is dominated by two bright stars: Pollux (left) and Castor (right). Pictured, the two stars stand out because they are so bright, so close together both in angle and brightness, but so different in color. Pollux, at 33 light years distant, is an evolved red giant star twice as massive as our Sun. Castor, at 51 light years distant, is a blue main sequence star about 2.7 times more massive that our Sun. Castor is known to have at least two stellar companions, while Pollux is now known to be circled by at least one massive planet. In terms of ancient BabylonianGreek, and Roman mythology, Castor and Pollux represent twin brothers. Currently, the Earth's orbit is causing the Sun to appear to shift in front of the constellation of Gemini, with the result that, for much of humanity, Castor and Pollux will remain visible toward the west at sunset for only a few more weeks.


DESPALAVRA

Hoje eu atingi o reino das imagens, o reino da
despalavra.
Daqui vem que todas as coisas podem ter qualidades
humanas.
Daqui vem que todas as coisas podem ter qualidades
de pássaros.
Daqui vem que todas as pedras podem ter qualidades
de sapo.
Daqui vem que todos os poetas podem ter qualidades
de árvore.
Daqui vem que os poetas podem arborizar os pássaros.
Daqui vem que todos os poetas podem humanizar
as águas.
Daqui vem que os poetas devem aumentar o mundo
com as suas metáforas.
Que os poetas podem ser pré-coisas, pré-vermes,
podem ser pré-musgos.
Daqui vem que os poetas podem compreender
o mundo sem conceitos.
Que os poetas podem refazer o mundo por imagens,
por eflúvios, por afeto.


Manoel de Barros
.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Demócrito:
“Toda terra está aberta ao sábio, porque a pátria de uma alma virtuosa é o Universo inteiro”

domingo, 14 de maio de 2017

“Nosso coração é como a Terra, que tem uma parte formada por luz e outra por sombras. Conhecê-lo a fundo é muito difícil e doloroso.” - Susana Tamaro

Friedrich Schiller:
 “Se você quiser se conhecer, observe a conduta dos demais; se quiser conhecer os demais, olhe para o próprio coração.”

Os cinco maiores arrependimentos de quem está à beira da morte, antes de morrer as pessoas sempre dizem: “Gostaria de ter tido coragem de fazer o que realmente queria, e não o que os outros esperavam que eu fizesse.”

O importante é não deixar de fazer perguntas

Albert Einstein dizia:
“Se eu tivesse uma hora para resolver um problema e minha vida dependesse disso, gastaria os primeiros 55 minutos determinando a pergunta apropriada, pois assim eu seria capaz de resolver o problema em menos de cinco minutos.” A pergunta certa mobiliza toda a energia para a busca da solução.

O MISTÉRIO É A antecâmara do verdadeiro conhecimento.

A memória é a inteligência dos tontos.

Se não lutarmos contra a razão, nunca chegaremos a lugar nenhum

De acordo com De Bono, existem dois truques para desenvolver o pensamento lateral: enxergar o problema sob outro ponto de vista e dividi-lo em partes para resolvê-las uma de cada vez.

O FILÓSOFO E CONFERENCISTA indiano Jiddu Krishnamurti insistia que, para se descobrir qualquer coisa, é preciso liberdade; e que a pessoa que acumula, seja dinheiro ou conhecimento, nunca será livre, pois a virtude não pode ser um confinamento – mas todo acúmulo, sim.

Osho afirma que o verdadeiro florescimento do ser é a compreensão, já que é “um espelho que não acumula nada, um espelho que vive sempre no presente imediato: reflete tudo o que surge na frente dele”.

“a ação é uma oração sem palavras.

“Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.”

Procure ser um homem de valor em vez de um homem de sucesso.

A eternidade vive no presente.

Fraqueza de atitude se transforma em fraqueza de caráter.

Você não entende algo de verdade a menos que seja capaz de explicá-lo à sua avó.

Há duas formas de enxergar a vida: uma é acreditar que não existem milagres, a outra é acreditar que tudo é milagre.

Se quer viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não às pessoas nem às coisas.

Quem decidir se colocar como juiz da verdade e do conhecimento será desencorajado pelas gargalhadas dos deuses.

Eu não ensino aos meus alunos, só proporciono as condições para que eles possam aprender.

Se A é o sucesso, então A = X + Y + Z, onde X é trabalho, Y é lazer e Z é manter a boca fechada.

“O que estou fazendo aqui?”

Somos todos, de alguma forma, eternos viajantes, e nosso nível de felicidade depende da nossa sabedoria para desfrutar da viagem em si.


Iván Ferreiro y Maika Makovski “El pensamiento circular” en Oh! My LOL S...

Se alguém me diz que não acredita em Deus, costumo responder o seguinte: o Deus em que tu não acreditas é o mesmo Deus em que eu não acredito.

O Deus em que não se acredita, é quase sempre um inimigo do homem, que se opõe à sua liberdade e à sua plena realização.

O Deus em que eu creio é um Deus pessoal, fonte de todo o amor e liberdade, ao qual se chega por uma experiência pessoal.

Eduardo Bonnín
[...]
Primeiro olha para mim. Muito. Diz-lhe Eu só sei
fingir e correr
pela calada. Finjo que te amo quando caminhamos
por uma zona onde podemos ser assaltados.
Eu finjo a coragem e o acolhimento.
Chego-te para mim para que não percebas como o
meu medo gelou esta zona perigosa. Só que eu começo
a tremer e sugiro-te um pouco desse frio.
Então trememos os dois
no frio do meu medo, de braço dado, passo mais rápido,
confundidos, de braço dado, ausentes um do outro,
rasteiros.
Em silêncio após vários dias, continuamos.
E ainda hoje continuamos.

[...]


Nuno Moura, A Minha Casa,
Lisboa, Tea For One, 2016

Para meu filho

Contigo eu quisera
construir de novo o mundo,
mudar a ordenação das pedras,
renovar o existente,
mas não sei se prefiro
oferecer-te a realidade
ou dar-te a fantasia
para brinquedo.

Manfred Chabot (Áustria, 1947)

Todas as grandes verdades começam, normalmente, por ser blasfémias.

George Bernard Shaw (1856-1950), in Annajanska (1919).
1. Ida por ida, más vale a la taberna que a la botica.
( Ida por ida, mais vale à taberna do que à farmácia.)

2. Quien  lejos va a casar,  o va a engañado o va a engañar.
(Quem  longe vai casar, ou vai enganado ou vai a enganar.)

3. Ira de enamorados, amores doblados.
( Ira de namorados, amores redobrados.)
" Es conocido el caso del poeta  W. H. Auden, que iba cruzando los Alpes junto a unos amigos y leía con atención un libro, pero sus acompañantes no dejaban de lanzar exclamaciones de éxtasis ante lo majestuoso del paisaje; durante unas décimas de segundo, despegó la vista del libro, miró por la ventanilla del vagón del tren y regresó a su lectura diciendo : " Con una mirada alcanza y sobra ".
    Auden recuerda al Quijote. Al igual que éste, caza un atisbo de la realidad y deja que la imaginación haga el resto… "

                Enrique Vila-Matas.
ESTADO DEL BIENESTAR                 
            


Con cerca de setenta años y una hernia discal 
que nunca se operó mi madre está cavando el huerto. 
La recuerdo siempre así, sin parar, desviviéndose por nosotros, 
sus manos de penuria inquietud día y noche, 
la abnegación echada al hombro hasta dejarlo 
todo aviado y acabar molida: frota que te frota 
ordeñando, acarreando, frota que te frota 
barriendo, fregando, vareando
en la era la lana de los colchones, haciendo aulagas 
para prender la lumbre y caldear la casa... 
Siempre así, sudando como una descosida, 
sin dar abasto y pese a todo - igual que el resto de las esclavas
de posguerra - no tiene derecho
a pensión. Cuando puede ver el parte 
se hace cruces de lo bien que hablan los políticos.

Fermín Herrero




Com perto de setenta anos e uma hérnia discal 
jamais operada, minha mãe anda na horta a cavar. 
Recordo-a sempre assim, sem parança, a desviver-se por nós, 
as mãos dia e noite de inquieta penúria, 
a abnegação posta ao ombro até deixar tudo pronto 
e ficar moída, toca que toca a ordenhar, 
acartar, toca que toca a varrer, a esfregar, 
a bater no seu tempo a palha dos colchões, 
a juntar umas giestas para acender o lume e aquecer a casa. 
Assim sempre, a suar feita danada, 
sem descanso e apesar de tudo – tal como as outras escravas 
do pós-guerra – nem direito tem a pensão. 
Quando pode assistir,
 até se benze, de tão bem que falam os políticos.



(Trad. A.M.)

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F.H. acaba de receber o Prémio da Crítica 1916, outorgado pela Associação Espanhola de Críticos Literários: ABC

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sábado, 13 de maio de 2017

Olga Savary



Olga Savary é uma poeta e prosadora brasileira, nascida em Belém do Pará em 1933. Estreou com a coletânea de poemas Espelho provisório (1970), que recebeu o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro como revelação do ano.



A ele se seguiriam Sumidouro (1977) – que receberia o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte naquele ano, e ainda Altaonda (1979), Magma (1982), Natureza viva (1982), Linha d'água (1986), Berço esplêndido (1987), Rudá (1994), Éden Hades (1995) e Morte de Moema (1996), entre outros. Seus poemas seriam reunidos no volume Repertório selvagem (1998).

É dona de uma voz lírica forte, mas de um lirismo algo seco, angular, que a liga a mulheres tão diferentes entre si quanto Francisca Júlia, Gilka Machado, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, Hilda Hilst, Marly de OliveiraOrides Fontela ou Lourdes Teodoro. As trincheiras entre tradição e experimentação do pós-guerra legaram tais poetas muitas vezes ao silêncio. É de se esperar (de esperança), que a revalorização das obras de homens e mulheres (já mortos) como Hilda Hilst e Roberto Piva alcance alguns de nossos melhores líricos ainda vivos, como Olga Savary e Leonardo Fróes. 

--- Ricardo Domeneck

§

POEMAS DE OLGA SAVARY

Caiçuçáua

Sempre o verão
e algum inverno
nesta cidade sem outono
e pouca primavera:

tudo isto te vê entrar
em mim todo inteiro
e eu em fogo vou bebendo
todos os teus rios

com uma insaciável sede
que te segue às estações
no dia aceso.

Em tua água sim está meu tempo,
meu começo. E depois nem poder ordenar:
te acalma, minha paixão.

§

Água água

Menina sublunar, afogada,
que voz de prata te embala
toda desfolhada?

Tendo como um só adorno
o anel de seus vestidos,
ela própria é quem se encanta
numa canção de acalanto
presa ainda na garganta.

§

Ycatu*

E assim vou
com a fremente mão do mar em minhas coxas.
Minha paixão? Uma armadilha de água,
rápida como peixes,
lenta como medusas,
muda como ostras.


(*do tupi: água boa)

§

Pitúna-Ára

Exilada das manhãs,
de noite é que me visto.

Caminho só pela casa
e o viajar na casa escura
faz soar meus passos mudos
como em floresta dormida.

Me vêem, eu que não me vejo,
as coisas — de corpo inteiro.

O real está me sonhando,
o real por todo lado.
Não sou eu que vivo o medo;
em seu tapete de sombras,
por ele é que sou vivida.

Aonde me levam estes passos
que não soam e que não vão:
às armadilhas do vôo
como a paisagem no espelho
espatifado no chão?

O escuro é tanque de limo
para minha sombra escolhida
pela memória do dia.
Deixo o mel e ordenho o cacto:
cresço a favor da manhã.

§

David

Não sendo bicho nem deus
nem da raiz tendo a força
ou a eternidade da pedra,
o poeta nas palavras
põe essa força de nada:
sua funda é o poema.

§

Altaonda

     a Carlos Drummond de Andrade

Alta onda,
Altaonda, constrói o teu retrato
de raro sal de ferro, violento,
e esta imagem me invadindo as tardes,
eu deixando, certo certo
contaria todos os meus ossos.

Então é isso:
o rigor da ordem sobre o ardor da chama
de história simples com alguma coisa de fatal,
estátua banhada por águas incansáveis.
tigre saltando o escuro
nos degraus da escada, apenas pressentido.
este ir e vir sobre os passos dados,
rua sem saída, esbarro no muro,
Altaonda, diz teu silêncio,
um silêncio ao tumulto parecido,
um mistério que é teu signo e mapa
sumindo no fundo do mar.

§

Sextilha Camoniana

Daqui dou o viver já por vivido.
Quero estar quieta, sozinha agora,
igual a uma cobra de cabeça chata,
ficar sentada sobre os meus joelhos
como alguém coagulado em outra margem.
Daqui dou o viver já por vivido.

§

Saturnal

Paraíso é essa boca fendida de romã
— bagos de vida,

paraíso é esse mistério de água ininterrupta
fluindo do terminal das coxas,

é a vulva possuída-possuindo
violáceo cacho de uvas,

é esse dorso de vinho navegável
atocaiado para um crime.

§

Pele

Um favo de mel na boca,
um torrão de sal na anca
roubam para a pele
o calor de animais
simples e vorazes, soltos
como numa catedral,

pele de asno,
pele de mel,
pele de água.

§

Mapa de esperança

Vinha pisando sobre toda a praia,
o sangue quieto — ou quase quieto —,
os pensamentos leves como espumas
e os cabelos soltos como nuvens.

Trágica como princesa de elegia,
meu estandarte é o desespero,
minha bandeira, indecisão.

Ainda assim, alegria, te festejo.

§

Limite

Ausente e lassa, queria
estar pisando
a areia fina de Arraial do Cabo,
a areia grossa de Amaralina,
em Goiás Velho urdir a tarde
com Bernardo Elis e Cora Coralina,
farejar
cheiro de candeia por toda Ouro Preto...
mas estou presa à molduras de todos os meus retratos.

§

Uma cena

Vês acordada como em sonho
o sonho mau tal fosse belo
— o belo horror do real
que nem consciência nítida
ou lúcida, clara, exata,
não como é visto sol a pino
ou através da água,
como quem vê dentro do mar
ou através de um vidro fosco,
mais, no fundo de um espelho,
não o que mostra a imagem
mas aquele que a deforma
inteiro fora de foco.

§

Outra cena

Sentada estavas quando ele entrou
seguido de uma princesa ou uma serpente.
Só sabes que teu rosto não mudou
mas em turvo mudou-se o transparente
riso de antes, pesados os gestos.
Viraste uma mulher que acordada
e de frente vê um sonho mau
se sonho e distante já nem sente
e que já não amando é como se amasse
e, perdido o amor, é como se o tecesse.

§

Nome

Tu, em tudo presença,
vibrar de asa,

eu, que nem nome tenho,
jamais nua de água,

tu, felicidade do corpo
embasado em brasa,
      
eu, sequer lembrança,
mero eco na sala,

tu, veneno curare
— e eu é que me chamo naja?

§

Maíua*

Velame e quilha, proa e popa,
as velas deflagradas e da amurada
vê-se a romper as águas o madeirame.

Amo esta incerteza com que me sagras
e o belo horror do abismo: amor,
sempre o terror do ter, não tendo.


* (do tupi)  bicho do fundo do rio, boto encantado.

§

Yruáia*

Par abissal
num mar em fúria
eis-nos tangidos:
navio alado.

Amo este começo de água
lá onde és roxo
e não te escondes, te dás
sem te entregares nunca

(mas se não te entregas,
então quando?)
Amo este início de água,

água onde começas
quando em ti levanta
este levante de pássaros.


*(do tupi): canal que não seca.

§

Acomodação do desejo III


Deito-me com quem é livre à beira dos abismos
e estou perto do meu desejo.

Depois do silêncio úmido dos lugares de pedra,
dos lugares de água, dos regatos perdidos,
lá onde morremos de um vago êxtase,
de uma requintada barbárie estávamos morrendo,
lá onde meus pés estavam na água
e meu coração sob meus pés,

se seguisses minhas pegadas e ao êxtase me seguisses
até morrermos, uma tal morte seria digna de ser morrida.

Então morramos dessa breve morte lenta,
cadenciada, rude, dessa morte lúdica.

§

Nome

Diria que amor não posso
dar-te de nome, arredia
é o que chamas de posse
à obsessão que te mostra
ao vale das minhas coxas
e maior é o apetite
com que te morde as entranhas
este fruto que se abre
e ele sim é que te come,
que te como por inteiro
mesmo não sendo repasto
o fruto teu que degluto,
que de semente me serve
à poesia.

§

Sensorial

Íntima da água eu sou por força,
mar, igarapé, rio ou açude,
pela água meu amor incestuoso.



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trample

 
Also found in: ThesaurusLegalIdiomsWikipedia.

tram·ple

  (trăm′pəl)
v. tram·pledtram·plingtram·ples
v.tr.
1. To beat down with the feet so as to crush, bruise, or destroy; tramp on.
2. To treat harshly or ruthlessly: would trample anyone who got in their way.
v.intr.
1. To tread heavily or destructively: trampling on the flowers.
2. To inflict injury as if by treading heavily: "trampling on the feelings of those about you" (Thornton Wilder).
n.
The action or sound of trampling.

[Middle English tramplenfrequentative of trampento trampsee tramp.]

Wilhelm Conrad Röntgen

wiki

 

Conhecido(a) por
Raios X

Nascimento 27 de março de 1845 Lennep
Morte 10 de fevereiro de 1923 (77 anos) Munique
Nacionalidade  Alemão
Alma mater Instituto Federal de Tecnologia de ZuriqueUniversidade de Zurique



Prêmios
Medalha Matteucci (1896), Medalha Rumford (1896), Medalha Elliott Cresson (1897)[1]Nobel de Física (1901), Medalha Helmholtz (1918)

Orientador(es)
August Kundt

Orientado(s)
Herman MarchAbram IoffeRudolf LadenburgErnst Wagner

Instituições
Universidade de EstrasburgoUniversidade de HohenheimUniversidade de GiessenUniversidade de WürzburgoUniversidade de Munique

Campo(s) 
Física