sábado, 21 de fevereiro de 2015

Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena, e escreveu:

“Deixo os meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres”


Morreu antes de pontuar o texto! A quem deixaria ele a fortuna?

* À irmã? 
* Ao sobrinho? 
* Ao alfaiate?
* Aos pobres?


O juíz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade. 
Um deles, tomando o original, fez esta pontuação:

“Deixo os meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres”


A irmã pontuou-o da seguinte maneira:

"Deixo os meus bens a minha irmã. Não a meu sobrinho! Jamais será paga a conta do alfaiate! Nada aos pobres..."


O sobrinho, por sua vez...

"Deixo os meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."


O Alfaiate...
"Deixo os meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate... Nada aos pobres."



De facto, a pontuação dá sentido ao texto...

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