Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena, e escreveu:
“Deixo os meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres”
Morreu antes de pontuar o texto! A quem deixaria ele a fortuna?
* À irmã?
* Ao sobrinho?
* Ao alfaiate?
* Aos pobres?
O juíz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade.
Um deles, tomando o original, fez esta pontuação:
“Deixo os meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres”
A irmã pontuou-o da seguinte maneira:
"Deixo os meus bens a minha irmã. Não a meu sobrinho! Jamais será paga a conta do alfaiate! Nada aos pobres..."
O sobrinho, por sua vez...
"Deixo os meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
O Alfaiate...
"Deixo os meus bens a minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate... Nada aos pobres."
De facto, a pontuação dá sentido ao texto...
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