És a rebeldia na minha solidão.
Estás sempre que evoco a liberdade
e trazes, como única roupa, a loucura.
És a alma do meu sonho,
o vento das velas,
o remoinho em que me atordoa
a vontade de regresso.
Por isso te evoco e te peço a carne
e o sangue que levaste
e também o sol.
Vem. Sê em mim a perversão e a fome,
a força, a ira, a verdade e a pele.
Leva-me ao centro do mundo
para arder na tua boca.
Estás sempre que evoco a liberdade
e trazes, como única roupa, a loucura.
És a alma do meu sonho,
o vento das velas,
o remoinho em que me atordoa
a vontade de regresso.
Por isso te evoco e te peço a carne
e o sangue que levaste
e também o sol.
Vem. Sê em mim a perversão e a fome,
a força, a ira, a verdade e a pele.
Leva-me ao centro do mundo
para arder na tua boca.
Edgardo Xavier.
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