Expirar.
Respirar fundo.
Absorver a luz.
Expiar o profundo.
meditar
o eu
e o mundo,
captar a energia que nos rodeia. Fazer das fraquezas que temos as forças que precisamos para continuar a viagem.
Não medir distâncias. Não mediar os sonhos.
O mais importante é saber contemplar a paisagem que atravessamos. E na verdade acabaremos por perceber que na vida tudo se resolve.
Sete vezes caímos, oito nos levantamos.
Com o tempo só não haverá remédio para a morte. Mas que ela não nos apanhe desprevenidos de poesia suficiente para levarmos para a grande morada.
No amor, desaprendamos de esperar.
De resto, é só viver,
ir por aí,
pela estrada menos viajada,
serenamente.
aj c.
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