Acalanto
Há que alimentar a inocência de criança
E embalar a ternura, a criatura, a esperança
Há que alimentar a inocência de criança
E embalar a ternura, a criatura, a esperança
Há para o sonho não morrer
É preciso dormir para sonhar
É preciso sonhar para viver
É preciso dormir para sonhar
É preciso sonhar para viver
Há tantas crianças dormindo
Ainda
É alta madrugada
Lá fora faz tanto frio
Psiu !!!
Não falem tão alto
Quando despertarem não adormecerão jamais como agora
Ainda
É alta madrugada
Lá fora faz tanto frio
Psiu !!!
Não falem tão alto
Quando despertarem não adormecerão jamais como agora
- Narlan Matos, em "Senhoras e senhores: o amanhecer!". Coleção Casa de Palavras. Salvador BA: Fundação Casa de Jorge Amado, 1997.
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